Servo de Deus - Dom Eliseu Coroli
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
IRMÃ EDITH ALMEIDA DE SOUSA
CO-FUNDADORA DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DE SANTA TERESINHA
Em toda a história da vida de Irmã Edith
Almeida de Sousa, está presente a ação de Deus, que chama pessoas para seguir
Cristo, doando-se às necessidades pastorais da Igreja.
Durante
um retiro, Edith Almeida de Sousa
tem uma profunda experiência de Deus sentindo-se chamada a Vida Religiosa. Ela, com
fé e com liberdade respondeu com sim
à vida de entrega total a Deus e aos irmãos. Edith confiou ao Bispo Prelado, Dom Eliseu Maria Coroli seu
desejo de ser Religiosa, colocando-se à sua disposição. Com coragem seguiu em frente no seu
ideal, superando as dificuldades encontradas, especialmente em sua família. Pouco a pouco, foi se preparando para a
difícil missão que lhe esperava, a fundação
da Congregação das Irmãs Missionárias de Santa Teresinha.
A
jovem Ângela Rigamonte decide vir para o Brasil. A partir de 19 de março de
1948 (festa de São José), em Ourém, as duas jovens entregam-se a vida
Missionária com todo ardor de seus corações juvenis. Enfrentando obstáculos
partiam para as desobrigas, acompanhando os padres para ajudá-los na
Evangelização. De barco, canoa, a cavalo,
viajam para lugarejos onde não há Padres e ali procuram meios eficazes para dar
assistência à população, tanto no campo material, como espiritual.
Em 1953, Ir. Edith foi ao Rio de Janeiro para fazer o Curso
Superior de Enfermagem. Concluído o Curso voltou à Bragança passando a morar na
Comunidade do Hospital Santo Antônio Maria Zacaria, exercendo o
cargo de Mestra de Noviça e Superiora da Comunidade, como também, Diretora,
Enfermeira chefe e plantonista no Hospital.
Em
31 de maio de 1957 (2ª turma de Noviciado) fez a Profissão Temporária,
pronunciando os votos como Missionária de Santa Teresinha, com o nome religioso Irmã Edith Maria do Sagrado
Coração.
Os
anos seguintes, foram de grandes
atividades para Ir. Edith. Foi Superiora Geral eleita por dois sexênios
seguidos, além de haver terminado o sexênio de Ir. Beatriz Franco Soares. Graças
ao seu tino administrativo e coragem, a Congregação cresceu em número, e se expandiu em várias cidades no Estado do Pará, em outros Estados do Brasil
e no exterior. Foi Diretora do Colégio Santa Teresinha e professora de várias
disciplinas. De caráter alegre e extrovertido, Ir. Edith procurava superar as
dificuldades com entusiasmo, e disponibilidade, fiel ao espírito da Congregação
mesmo nos momentos mais difíceis.
Os
últimos anos morou na CASA DA CRIANÇA, em Belém, onde dedicava-se a costuras, pois era hábil
costureira, e a pintura.
Por
último, morou na Comunidade do Instituto Santa Teresinha, testemunhando
uma vida de alegre fraternidade,
fidelidade às orações, em especial na participação nas Santas Missas e nas
visitas frequentes a Jesus presente e vivo na Hóstia Consagrada. Viveu seus
últimos anos na simplicidade, sem exigir nada para si, fazendo, às vezes, até
esquecer o muito que lhe deve a Congregação das Irmãs Missionárias de Santa
Teresinha, por todas as renúncias, humilhações, sacrifícios enfrentados ao
longo de tantos anos.
IRMÃ EDITH MARIA DO SAGRADO CORAÇÃO FOI REALMENTE, O
ANJO QUE O SENHOR ENVIOU PARA, UM DIA, DAR INÍCIO A CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS
MISSIONÁRIAS DE SANTA TERESINHA.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
terça-feira, 18 de agosto de 2020
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
terça-feira, 4 de agosto de 2020
Dom Eliseu descobrindo sua vocação sacerdotal
- Mamãe, eu quero ser feliz!
“Criança vivaz e precoce, sentia-se feliz em seu ambiente familiar. Desejando conservar aquela felicidade, para sempre em sua vida, um dia, encetou este diálogo com sua genitora:
- Mamãe, eu quero ser feliz... Como é que eu posso ser feliz, hein, mamãe?
- Se você quiser ser feliz tem que ser um menino bom, muito bonzinho mesmo e amar muito a Jesus!.
-Mas eu quero ser muito feliz, muito feliz mesmo... O que devo ser quando for grande?
- Bem, meu filho, para ser feliz quando for grande, terá que ser padre.
- Mamãe, eu quero ter certeza de ser feliz de verdade, sendo padre; mas, muito feliz mesmo: feliz, muito feliz!
- Meu filho, você quer ser muito feliz mesmo? Então, vá ser Missionário, para ser muito mais feliz!
- Pois, mamãe, eu vou ser Missionário para ser muito feliz; feliz mesmo, feliz de verdade!
Assim, a frase de D. Maria Molinari: “O Missionário é a pessoa mais feliz do mundo!” encontrou terreno fértil e bem cultivado, no coração do pequeno Eliseu.
E foi esse desejo infantil de encontrar a “verdadeira felicidade” que norteou toda a sua vida para o caminho da Vocação Sacerdotal e Religiosa!”
Trechos do livro “O Missionário Feliz” escrito pela Irmã Terezinha Colares (anos 70 p. 11 e 12).
sexta-feira, 31 de julho de 2020
IRMÃ EDITH ALMEIDA DE
SOUSA
COFUNDADORA DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS
DE SANTA TERESINHA
Irmã Edith vivia na simplicidade e abandono, como lhe ensinara D. Eliseu. Somente no céu conheceremos os seus méritos. Durante os anos em que esteve à frente da Congregação, graças ao seu tino administrativo e coragem, ajudada pela experiência de D. Eliseu, Irmã Edith expandiu a Congregação em várias Dioceses fora do Pará e até no exterior. A Dom Eliseu devemos o significado patrimônio material e a riqueza espiritual tão firmemente alicerçada e continuada por ela. Deixa-nos o exemplo de determinação nas suas decisões, submissão, obediência, e fidelidade, a toda prova.
À Irmã Edith, devemos também muita gratidão e
respeito por tudo o que sofreu, lutou e construiu para nós. Com 99 anos de
idade, conservava ainda seu espírito jovial e divertido, vivendo na
simplicidade, como uma simples Irmãzinha qualquer, sem exigir para si, os
direitos cabíveis como Cofundadora. Vivia na simplicidade e sua humildade, às
vezes até nos fazia esquecer do muito que lhe devemos.
Combateste o bom combate, mãe querida, encerraste
tua carreira entre nós, guardaste a fé; receberás agora, a coroa da justiça que
te está reservada desde toda a eternidade.
quarta-feira, 29 de julho de 2020
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Apresentamos a todos, através deste Blogger, o Servo de Deus, Dom Eliseu Maria Coroli:
UMA VIDA DEDICADA A IGREJA NA AMAZÔNIA.
No ano de 1930, chegou na Região Amazônica, Estado do Pará, um jovem italiano, Padre Eliseu Maria Coroli, Barnabita, que com renovado ardor missionário, quis dedicar sua vida pelas Missões, nesta região. Na bagagem, o jovem sacerdote trazia um imenso desejo de verdadeira felicidade, a qual encontrou, doando-se inteiramente a Deus e ao próximo.
MISSIONÁRIO FELIZ
“A vida do Padre é uma
lâmpada, é uma vela: consome-se ardendo, iluminando Jesus Cristo”.
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